Caros amigos do GPCTA. Da mesma maneira que este editor do BOP usou este veículo para fazer o Editorial anterior que criou tanta polêmica, manda a justiça e manda minha consciência que o use também, no mesmo formato, para fazer o depoimento que se segue.
Diz o ditado popular que "Quando um não quer, dois não brigam". Realmente assim é! Porém, muitas vezes acontece que aquele que não quer, fica quieto, mas guarda rancor e espera a primeira oportunidade para se vingar. Quando daquela preleção após a edição do Editorial anterior, tivemos, o Luiz Caju e eu, um entrevero verbal. O Luiz e o Pica Pau, organizadores do time que faz jogos contra, se fossem de má índole, poderiam não receber bem meus conterrâneos no jogo contra Serra Negra. No entanto, demonstraram ser gente do bem, com alto astral e deram a todos, principalmente a esse editor do BOP, uma aula de amizade, confraternização e alto espírito participativo e esportivo. Não só receberam muito bem os visitantes, como prepararam algo diferente e delicioso. Por isso nosso grupo sobrevive por tantos anos. Por atitudes tão nobres, grandes e generosas como esta é que o GPCTA é magnânimo. Justamente por possuir gente que faz, que realiza, que dá demonstrações de grandiosidade e altruísmo sem vislumbrar benefício próprio posterior. Agradeço ao Luiz Caju, a seu filho Eduardo, ao Pica Pau e ao Aldo pelo trabalho que tiveram e a todo o pessoal que colaborou, que jogou e abrilhantou na parte musical. Foi talvez nosso melhor encontro em todos estes anos. A PST (Panela Sem Tampa assim carinhosamente chamada) tem e deve continuar unindo cidades e aproximando de nós outros grupos de amigos, tudo dentro de um planejamento previamente determinado.
Valeu meus amigos! Obrigado pela lição de vida e desculpem esse editor de alguma coisa!
Viva o GPCTA agora e sempre!!!
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